A cada dia que passa, mais a China surpreende o mundo com seu crescimento econômicos que parece não ter fim. Vejamos 8 motivos para esse fenômeno.
Autor: Tales Rabelo Freitas
Schumpeter e a recente concentração das empresas de tecnologia no mercado de ações
Nos últimos 40 anos, o mercado americano nunca esteve tão concentrado como agora. As cinco principais ações do S&P 500 são todas do setor de tecnologia. Esses movimentos são muito bem tratados nas obras do economista Joseph Schumpeter.
Temos uma bolha financeira pela frente? O indicador de Buffett e a teoria do “Capital as Power”
Tem crescido o receio de que uma nova bolha financeira esteja à vista. O argumento é que os mercados financeiros vêm se descolado da economia real. Uma alternativa de interpretação deste fenômeno é fornecido pela teoria chamada de “Capital as Power”.
Desenvolvimentismo x liberalismo: o debate sobre a economia sul-coreana
As causas do desenvolvimento de países de industrialização tardia, como a Coreia do Sul, é um dos embates mais polêmicos entre economistas heterodoxos e ortodoxos. Este texto busca fazer um breve resumo sobre a visão desenvolvimentista do tema.
Dica de leitura: “Keynes e os pós-keynesianos”
“Keynes e os pós-keynesianos: Princípios de macroeconomia para uma economia monetária de produção” é considerado um clássico da literatura pós-keynesiana e indispensável para qualquer estudioso de Keynes.
Fusões e aquisições em tempos de crise
A estagnação econômica tem se tornado a regra do Brasil nos últimos anos. Este ambiente é péssimo para investimentos produtivos. Porém, o capital sempre encontra uma saída: as operações de F&A.
Como pensa um economista ortodoxo (neoliberal)
O que parece ser besteira pode ter um fundamento teórico sério por trás. Conhecer o que está nos bastidores das opiniões dos especialistas neoliberais é fundamental para que possamos fazer as críticas de maneira correta.
Reorganização produtiva acelera processo de desindustrialização no Brasil
O fechamento recente de fábricas não é apenas um fenômeno atual, mas um episódio a mais dentro de um processo que ocorre no Brasil desde os anos 80, e que tem sido aprofundado pela reorganização produtiva causada pelo aumento da ociosidade industrial.
Queda do emprego nos EUA: ruim pra economia, bom para as bolsas
Se do lado real da economia temos o sinal de que as coisas ainda demorarão para retornar ao normal, pro lado dos mercados financeiros os resultados geram certa animação, visto que juros baixos são incentivos para mais riscos, o que deve jogar mais dinheiro nas bolsas de valores e, consequentemente, inflar os preços dos ativos.
Será que a bolsa norte-americana (S&P 500) está cara?
O índice CAPE é uma medida de avaliação geralmente aplicada ao mercado de ações S&P 500. Este indicador é usado para avaliar os retornos futuros de ações no longo prazo. Atualmente, este indicador se encontra em nível bastante elevado segundo sua média histórica.